03/04/2011

Forró Do Muído- Mente Tão Bem

Mente tão bem
Que parecia verdade tudo que me falava
E ainda estou te amando
Mente tão bem
Que eu cheguei a imaginar que esse amor era pra sempre
Mas era uma Torre de babel
Mente tão bem

Eu que planejei contigo uma vida inteira
Queria te dar o sol, o céu e a primavera
Mas você brincou comigo, com o que eu sonhava
Eu te dava tudo e tu não dava nada
Não me dava nada

Agora siga seu caminho e pare com esse jogo
Você mentia na minha cara e eu sentia nojo
Eu estava tão apaixonada que não enxergava
Tudo era mentira era uma farsa, era uma farsa

Eu dizia: Te amo
Você dizia: Eu quero
Construir contigo uma vida inteira
Prometo te amar Te dar meu paraiso

Mente tão bem
Que parecia verdade tudo que me falava
E ainda estou te amando
Mente tão bem
Que eu cheguei a imaginar que esse amor era pra sempre
Mas era Torre de Babel
Que o vento levou
Mente tão bem



http://www.vagalume.com.br/forro-do-muido/mente-tao-bem.html#ixzz1IQzwfCzu

Música: Sorte Forró Do Muído

Eu tenho sorte de te conhecer
Sorte de amar você
Você é puro como o ar
Que eu preciso pra respirar
Minha vida, meu amor
Eu tenho sorte, você chegou
Você é o presente que Deus me deu
Te amo tanto anjo meu

Eu tenho sorte de te conhecer
Sorte de poder amar você
Sorte de dormir nos braços teus

Quero um mundo ao lado teu (ao lado teu)
Dividir os sonhos meus
Você não vai se arrepender
Eu prometo pra você que te amarei
Que cuidarei deste nosso amor

Eu tenho sorte de te conhecer
Sorte de poder amar você
Sorte de dormir nos braços teus
Sorte de beijar a tua boca
Sorte de tirar a tua roupa
Sorte de acordar ao lado teu

Eu não quero te perder
Dou a minha vida por você
Agradeço por te ter
Eu sempre vou mimar você
Tudo que eu vejo é pra você
O teu sorriso me faz viver
Viver contigo é bom demais
Que sorte eu tenho, meu rapaz

Eu tenho sorte de te conhecer
Sorte de poder amar você
Sorte de dormir nos braços teus
Sorte de beijar a tua boca
Sorte de tirar a tua roupa
Sorte de acordar ao lado teu.




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Música: Porta Aberta- Luka

Os dias passam devagar
A noite me diz que você não vai voltar
Os móveis saem do lugar
Eu corro o mundo e não consigo te alcançar

Sem você meu rádio fica mudo,
Minha TV fica sem cor,
Meu violão fica sem som,
Sem você meu corpo não reflete mais no espelho,
Minha casa cai,
Sem você eu perco o chão

Então me aceite como eu sou
Não me peça pra mudar
Essas manias que você já perdoou

Eu vou levando a vida (ha)
Eu vou tentando disfarçar
Mas vou deixar a porta do meu quarto aberta
Caso você queira voltar ohohohohohoooooooh



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Lenda do Rio Grande do Sul

Negrinho do Pastoreiro




Esta História muitas pessoas dizem que aconteceu, a muito tempo atrás no Estado do Rio Grande do Sul, na época da escravidão , pois o Negrinho do Pastoreio era um escravo,vivia numa fazenda de um rico fazendeiro,na lenda só há relatos de algumas pessoas que moravam na fazenda e participam diretamente da vida do Negrinho Pastoreio,eram além do fazendeiro,o filho do dono da fazenda um garoto muito perverso que se divertia com malvadezas contra o Negrinho do Pastoreio,e um escravo de confiança.

Segundo a lenda , o Negrinho do Pastoreio não era muito querido pelos patrões, não tinha nome , razão pela qual foi sempre foi chamado assim,e não foi batizado sendo assim ele próprio atribui-lhe como Madrinha Nossa Senhora, que segundo afirmam costumava aparecer para ajudá-lo.

Segundo afirmam, o Negrinho do Pastoreio era um escravo de um rico fazendeiro, e o que tinha de riqueza tinha de maldade no coração,este fazendeiro não era de ter amigos, nem fazer amizades, um homem de poucos diálogos, que gostava mesmo é de provocar o mal para outras pessoas.
Devido a sua maldade a ajuda que era comum nas tarefas de lido do Campo não existia, e sobrava mais trabalho era para o Negrinho do Pastoreio,que além de trabalhar muito era pouco e mau alimentado.

Todas as madrugadas o Negrinho galopeava o Cavalo de corrida baio(cor castanho), depois conduzia os avios do chimarrão
Um dia, depois de muita discussão, o fazendeiro apostou uma corrida com um vizinho,que queria que o prêmio fosse para os pobres, más o fazendeiro não queria assim ,ele queria que o prêmio deviria ficar com o dono do cavalo que ganhasse. E resolveram correr uma distância de aproximadamente medida 60 braças ( 132 m), e o prêmio, mil onças de ouro (onças = Peso brasileiro antigo, equivalente à décima sexta parte do arrátel,ou seja, antiga unidade de peso equivalente a 16 onças, ou 459 gramas.)

No dia marcado na cancha(lugar em que se realizam corridas de cavalos)havia bastante gente.Entre os cavalos de corrida o povo não sabia se decidir, tão perfeito cada um dos animais, o cavalo baio(castanho) tinha fama de que quando corria, corria tanto, que o vento assobiava-lhe nas crinas; tanto que só se ouvia o barulho, mas não se lhe viam as patas baterem no chão. E do cavalo mouro
( cavalo escuro mesclado de branco) era que era bastante resistente.
As apostas começara a ser feitas.Os corredores fizeram suas demonstrações à vontade e depois as obrigadas; e quando foi na última, fizeram ambos a sua senha e se convidaram. E preparando o corpo, de rebenque(pequeno chicote) no ar, largaram, os cavalos como de estivessem nomeando seus galopes .

- Empate! Empate! Gritavam os aficionados ao longo da cancha por onde passava a corrida veloz..
- Valha-me a Virgem madrinha, Nossa Senhora ! gemia o Negrinho.
Se o sete-léguas perde, o meu senhor me mata .E baixava o rebenque, cobrindo a marca do baio.

- Se o corta-vento ganhar é só par os pobres ! Retrucava o outro corredor.
E cerrava as esporas no mouro.
Mas os corredores corriam, emparelhados. Quando foi os últimos metros, o mouro vinha correndo muito e o baio não ficava atrás mas sempre juntos, sempre emparelhados.
E perto da chegada o baio diminui o ritmo, de modo que deu ao mouro tempo mais que preciso para passar, ganhando facilmente .E o Negrinho ficou abismado.

- Foi uma corrida ruim! Gritava o fazendeiro.
- Mau jogo! Secundavam os outros de sua parceria.

O povo estava dividido no julgamento da carida,mas o juiz que era um velho do tempo da guerra de Sepé Tiaraju, era um juiz macanudo, que já tinha visto muito mundo.

- Foi na lei! A carreira é de parada morta; perdeu o cavalo baio, ganhou o cavalo mouro. Quem perdeu que pague. E u perdi sem gateadas; quem as ganhou venha buscá-las. Foi na lei !.Não havia o que alegar. Despeitado e furioso, o fazendeiro pagou a parada, à vista de todos, atirando as mil onças de ouro sobre o poncho do seu contrário, estendido no chão.E foi uma alegria por aqueles pagamentos, porque logo o ganhador mandou distribuir aos pobres.

O fazendeiro retirou-se para sua casa e veio pensando, pensando, calado, em todo o caminho. A cara dele vinha lisa, mas o coração vinha corcoveando como touro de banhado laçado a meia espalda... O trompaço das mil onças tinha-lhe arrebentado a alma.

E conforme apeou-se, da mesma vereda mandou amarrar o Negrinho pelos pulsos a um palanque e dar-lhe uma surra de relho.Na madrugada saiu com ele e quando chegou no alto da coxilha falou assim:

- Trinta quadras tinha a cancha da carreira que perdeste: trinta dias ficarás aqui pastoreando a minha tropelia de trinta tornilhos negros... O baio fica de piquete na soga e tu ficarás de estaca!

O Negrinho começou a chorar, enquanto os cavalos iam pastando.
Veio o sol, veio o vento, veio a chuva, veio a noite. O Negrinho, varado de fome e já sem forças nas mãos, enleou a soga num pulso e deitou-se encostado a um cupim.
Vieram então as corujas e fizeram a roda, voando, paradas no ar, e todas olhavam-no com os olhos reluzentes, amarelos na escuridão. E uma piou e todas piaram, como rindo-se dele, paradas no ar, sem barulho nas asas.
O Negrinho tremia, de medo...porém de repente pensou em sua madrinha Nossa Senhora e sossegou e dormiu.

E dormiu. Era já tarde da noite, iam passando as estrelas; o cruzeiro apareceu, subiu e passou; passaram as Três-Marias; a estrela d’alva subiu... Então vieram os guaraxains ladrões e farejaram o Negrinho e cortaram a guasca da soga. O baio sentindo-se solto rufou a galope, e toda a tropilha com ele, escaramuçando no escuro e desguaritando-se nas canhadas.

O Escravo acordou o Negrinho; os guaraxains fugiram, dando berros de escárnio.
Os galos estavam cantando, mas nem o céu nem as barras do dia se enxergava: era a cerração que tapava tudo.

E assim o Negrinho perdeu o pastoreio. E chorou.
O menino maleva foi lá e veio dizer ao pai que os cavalos não estavam.
O estancieiro mandou outra vez amarrar o Negrinho pelos pulsos a um palanque e dar-lhe, dar-lhe uma surra de relho.

E quando era já noite fechada ordenou-lhe que fosse campear o perdido. Rengueando, chorando e gemendo, o Negrinho pensou em sua madrinha Nossa Senhora e foi ao oratório da casa, tomou o coto de vela aceso em frente da imagem e saiu para o campo.
Por coxilhas e canhadas, nas beira dos lagoões, nos paradeiros e nas restingas, por onde o Negrinho ia passando, a vela benta ia pingando cera no chão: e de cada pingo nascia uma nova luz, e já eram tantas que clareava tudo. O gado ficou deitado, os touros não escarvaram a terra e as manadas xucras não dispararam... Quando os galos estavam cantando, como na véspera, os cavalos relincharam todos juntos. O Negrinho montou no baio e seguiu por diante a tropilha, até a coxilha que o senhor lhe marcara

E assim o Negrinho achou o pastoreio e se riu ...
Gemendo, gemendo, o Negrinho deitou-se encostado ao cupim e no mesmo instante apagaram-se as luzes todas; e sonhando com a Virgem, sua madrinha, o Negrinho dormiu. E não apareceram nem as corujas agoureiras nem os guaraxains ladrões; porém pior do que os bichos maus, ao clarear o dia veio o menino, filho do estancieiro e enxotou os cavalos, que se dispersaram, disparando campo afora, retouçando e desguaritando-se nas canhadas.
O tropel acordou o Negrinho e o menino maleva foi dizer ao seu pai que os cavalos não estavam lá...

E assim o Negrinho perdeu o pastoreio. E chorou...
O estancieiro mandou outra vez amarrar o Negrinho pelos pulsos a um palanque e dar-lhe uma surra de relho... dar-lhe então até ele não mais chorar nem bulir, com as carnes recortadas, o sangue vivo escorrendo do corpo... O Negrinho chamou pela Virgem sua madrinha e Senhora Nossa, deu um suspiro triste, que chorou no ar como uma música, e pareceu que morreu...

E como já era de noite e para não gastar a enxada em fazer uma cova, o fazendeiro mandou atirar o corpo do Negrinho na panela de um formigueiro, que era para as formigas devorarem-lhe a carne e o sangue e os ossos... E assanhou bem as formigas; e quando elas, raivosas, cobriram todo o corpo do Negrinho e começaram a trincá-lo, é que então ele se foi embora, sem olhar para trás.
Nessa noite o estancieiro sonhou que ele era ele mesmo mil vezes e que tinha mil filhos e mil negrinhos, mil cavalos baios e mil vezes mil onças de ouro... e que tudo isto cabia folgado dentro de um formigueiro pequeno.Caiu a serenada silenciosa e molhou os pastos, as asas dos pássaros e casca das frutas.

Passou a noite de Deus e veio a manhã e o sol encoberto.
E três dias houve cerração forte, e três noite o estancieiro teve o mesmo sonho.
A peonada bateu o campo, porém, ninguém achou a tropilha e nem rastro.
Então o senhor foi ao formigueiro, para ver o que restava do corpo do escravo.
Qual não foi o seu grande espanto, quando chegado perto viu na boca do formigueiro o Negrinho de pé, com a pele lisa, perfeita, sacudindo de si e as formigas que o cobriam ainda!...O Negrinho de pé, e ali ao lado, o cavalo baio e ali junto, a tropilha dos trinta tordilhos... e fazendo-lhe frente, de guarda ao mesquinho, o estancieiro viu a madrinha dos que não atêm, viu a Virgem, Nossa Senhora, tão serena, pousada na terra, mas mostrando que estava no céu... Quando tal viu, o senhor caiu de joelhos diante do escravo.
E o Negrinho sarado e risonho, pulando de em pêlo e sem rédeas, no baio, chupou o beiço e tocou a tropilha a galope.
E assim o Negrinho pela última vez achou o pastoreio.
E não chorou, e nem se riu.
Correu no vizindário a nova do fadário e da triste morte do Negrinho, devorado na panela do formigueiro.
Porém logo, de perto e de longe, de todos os rumos do vento, começaram a vir notícias de um caso que parecia um milagre novo...
E era, que os posteiros e os andantes, e os que dormiam sobre as palhas dos ranchos e os que dormiam na cama das macegas, os chasques que cortavam por atalhos e os tropeiros que vinham pela estrada, mascates e carreteiros, todos davam notícia - da mesma hora - de ter visto passar, como levada em pastoreio, uma tropilha de tordilhos, tocada por um Negrinho, gineteando de me pêlo, em um cavalo baio!...

Então, muitos acenderam velas e rezaram um Padre-nosso pela alma do judiado. Daí por diante, quando qualquer cristão perdia uma cousa, o que fosse, pela noite velha o Negrinho campeava e achava, mas só entregava a quem acendesse uma vela, cuja luz ele levava para pagar a do altar da sua madrinha, a Virgem, Nossa Senhora, que o remiu e salvou e deu-lhe uma tropilha, que ele conduz e pastoreia, sem ninguém ver.
Todos os anos, durante três dias, o Negrinho desaparece: está metido em algum formigueiro grande, fazendo visita as formigas, suas amigas; a sua tropilha esparrama-se; e um aqui, outro por lá, os seus cavalos retouçam nas manadas das estâncias. Mas ao nascer do sol do terceiro dia, o baio relincha perto de seu ginete; o Negrinho monta-o e vai fazer sua recolhida; é quando nas estâncias acontece a disparada das cavalhadas e a gente olha, olha, e não vê ninguém, nem na ponta, nem na culatra.
Desde então e ainda hoje, conduzindo o seu pastoreio, o Negrinho, sarado e risonho, cruza os campos, corta os macegais, bandeia as restingas, desponta os banhados, vara os arroios, sobe as coxilhas e desce às canhadas.
O Negrinho anda sempre à procura dos objetos perdidos, podo-os de jeito a serem achados pelos seus donos, quando estes acendem um coto de vela, cuja luz ele leva ao altar da Virgem Senhora Nossa, madrinha dos que não a têm.
Quem perder suas prendas no campo, guarde esperança: junto de algum moirão ou sob os ramos das árvores, acenda uma vela para o Negrinho do pastoreio e vá lhe dizendo - Foi por aí que eu perdi... Foi por aí que eu perdi...Foi por aí que eu perdi !
Vovó… Zona 3 Tal Pai Tal Filho – RMVB Dublado
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: TS
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 337 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Em ‘Vovó… Zona 3′, o agente Malcolm Turner e seu enteado Trent precisam se disfarçar de vovozonas com a finalidade de ajudar estudantes de uma escola, testemunhas de um assassinato.


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Artic Blast – DVDRip RMVB Legendado
Gênero: Terror/Ficção
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: RMVB
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 300 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Quando um eclipse solar envia uma explosão colossal de ar super refrigerado para a terra, então ele desencadeia uma série de eventos catastróficos que ameaçam engolir o mundo em gelo e começar uma nova Era Glacial.


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O Solteirão DVDRip – RMVB Dublado
Gênero: Comédia Romantica
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 300 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Bem Kalmen (Michael Douglas) era dono de uma grande concessionária de carros, devido a sua infidelidade no casamento e a falta de discrição em diversas situações, ele é abandonado pela família e tem de começar a vida do zero. Nesse recomeço ele conhece Jordan, filha de um magnata dos automóveis, aos poucos ele se apega a ela e tem de fazer uma escolha: aproveitar esse novo relacionamento ou usá-la para voltar aos negócios.


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Demônio DVDRip RMVB Dublado
Gênero: Terror
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 263 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Cinco pessoas que nunca se viram ficam presas num elevador de um arranha céu comercial. Enquanto rumavam para seus respectivos andares, algo acontece e ele para no meio do caminho. E o que para muitos já seria motivo de tensão, piora ainda mais porque estranhos e violentos acontecimentos começam a surgir dentro do pequeno espaço. Alguém ali dentro não é quem aparenta ser. O medo e a maldade tomam conta do local e do lado de fora, ninguém conseguie arranjar um jeito de ajudá-los.


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Justin Bieber: Never Say Never – RMVB Dublado
Gênero: Documetário / Musical
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: TS
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 294 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Aos 16 anos, Justin Bieber é um fenômeno mundial. A fama do canadense veio com a divulgação de vídeos pelo canal Youtube. Suas músicas e seu estilo são mania entre os adolescentes. O documentário dirigido por Jon Chu vem mostrar que, apesar da descrença de muita gente, Justin Bieber conseguiu alcançar seus sonhos.
Vingança Animal – RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 91 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 358 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

As mais sombrias das fantasias que rondam nossos pesadelos emergem quando Christian recebe terrível vídeo pornográfico de sua filha morta recentemente. Em sua procura por respostas, ele logo se vê diante de um mundo de violência e crueldade enquanto segue as pistas pelo submundo da pornografia, com seus métodos únicos de interrogatórios brutais. Dirigindo através do norte de Queensland para localizar o suspeito final, ele relutantemente dá carona para Alice, uma desajeitada fugitiva. Logo um vínculo improvável se desenvolve. Mas, enquanto as peças do quebra-cabeças são reunidas, uma verdade terrível é revelada, o que leva a todos para um caminho perigoso.


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Além Da Vida – RMVB Dublado
Além Da Vida – RMVB Dublado


Lançamento: 2011
Duração: 129 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 375 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

Três pessoas que são afetadas pela morte de maneiras diferentes. George (Matt Damon) é um operário norte-americano que tem uma conexão especial com o além. Em outro ponto do planeta, a jornalista francesa Marie (Cécile De France) acaba de passar por uma experiência de quase-morte que muda sua visão diante da vida. E quando Marcus (Frankie/George McLaren), um garoto londrino, perde uma pessoa muito próxima, ele começa uma procura desesperada por respostas. Enquanto cada um segue o caminho em busca da verdade, suas vidas se encontrarão e serão transformadas para sempre pelo que eles acreditam que possa existir, ou realmente exista – a vida após a morte.


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Salvamento – DVDRip RMVB Legendado
Salvamento – DVDRip Legendado


Lançamento: 2011
Duração: 81 Min
Qualidade:DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 300 Mb
Ídioma: Inglês
Legenda: Português

Quando um contêiner vaza em uma pequena cidade, os moradores dessa pacata cidade são mergulhados em violência, terror e pananóia. Quando o cerco é fechado pelos militares, uma mãe solteira deve superar todos os obstáculos para salvar sua filha.


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Esposa de Mentirinha – TS RMVB Dublado
Gênero: Comédia
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: TS
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 300 mb
Download: FileServe,MegaUpload

Em Esposa de Mentirinha, um cirurgião plástico de caso com uma professora bem mais jovem pede à sua leal assistente que finja ser a esposa de quem ele está se divorciando para encobrir uma mentirinha casual. Após mais mentiras que saem pela culatra, os filhos da sua assistente também acabam envolvidos, e todo o grupo parte para um fim de semana no Havaí que mudará as vidas de todos eles.


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Gnomeu e Julieta – TS RMVB Dublado
Gênero: Animação
Ano de Lançamento: 2011
Qualidade: TS
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: Nenhuma
Tamanho: 300 mb
Download: FileServe,MegaUpload

O diretor de Shrek 2 traz a maior e mais famosa história de amor de todos os tempos estrelando… ANÕES DE JARDIM?!?! Isso mesmo! Gnomeu e Julieta são anões de jardim e vão enfrentar muitos obstáculos para viver um amor proibido. O Sr. Capuleto e A Sra. Montéquio tem uma rixa há anos e ninguém na verdade lembra por que tudo começou. Mas a regra é clara, um gnomo vermelho do jardim do Sr. Capuleto nunca poderá se misturar com os gnomos azuis do jardim da Sra. Montéquio. Quando os humanos saem de casa é que a aventura realmente começa com os gnomos tramando um final bem diferente para essa historia. Escolha sua cor e venha participar dessa aventura embaladas pelas inesqueciveis musicas de Elton John.

Filmes novos 2011- Sugestão

Rápida Vingança BDRip RMVB Dublado

Lançamento: 2010
Duração: 93 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 287 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

‘Rápida Vingança’ acompanha Driver (‘The Rock’), que passa 10 anos na cadeia após seu irmão ser assassinado em um golpe que eles sofreram durante um assalto, em que participaram. Agora, ele procura vingança contra os ex-companheiros de crime, enquanto tenta descobrir quem matou o irmão.

Rápida Vingança BDRip RMVB Dublado
Rápida Vingança BDRip RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 93 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 287 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

‘Rápida Vingança’ acompanha Driver (‘The Rock’), que passa 10 anos na cadeia após seu irmão ser assassinado em um golpe que eles sofreram durante um assalto, em que participaram. Agora, ele procura vingança contra os ex-companheiros de crime, enquanto tenta descobrir quem matou o irmão.


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Bronson – DVDRip RMVB Legendado
Bronson – DVDRip RMVB Legendado


Lançamento: 2009
Duração: 92 Min
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 353 Mb
Ídioma: Inglês
Legenda: Português

Em 1974, um desorientado jovem de 19 anos chamado Michael Peterson decidiu que queria fazer um nome para si próprio e, portanto, com uma espingarda caseira de canos serrados e uma cabeça cheia de sonhos, tentou roubar uma agência dos correios. Foi rapidamente interceptado e inicialmente condenado a sete anos de prisão, Peterson esteve posteriormente mais 34 anos atrás das grades, trinta das quais em isolamento. Com uma inteligente, provocadora e estilizada abordagem, “Bronson” (Baseado numa história veridica) segue a metamorfose de Mickey Peterson o mais perigoso prisioneiro da Grã-Bretanha, Charles Bronson.


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Ramona e Beezus – DVDRip RMVB Dublado
Ramona e Beezus – DVDRip RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 100 Min
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 292 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

Beezuz e Ramona são duas irmãs. Enquanto a certinha Beezus, irmã mais velha, tenta se enturmar, ela também tem que tomar conta de Ramona, uma garotinha propensa a se envolver em acidentes.


DOWNLOAD AQUI
Rango – TS RMVB Dublado
Rango – TS RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 96 Min
Qualidade: TS
Áudio: 8
Vídeo: 8
Formato: RMVB
Tamanho: 363 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

Rango é um camaleão com crise de identidade que, ao se ver numa cidade do velho-oeste infestada de bandidos, transforma-se sem querer em herói e é forçado a protegê-la. Naturalmente, acaba enfrentando mais dificuldades do que poderia imaginar. Johnny Depp empresta a voz ao personagem.


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Amor por Contrato – DVDRip RMVB Dublado
Amor por Contrato – DVDRip RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 91 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 389 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

”Amor Por Contrato’ mostra uma família aparentemente perfeita, que se muda para um novo bairro e imediatamente passa a ser o centro das atenções, sempre pelos melhores motivos. Mas por trás desta perfeição esconde-se um segredo. A família perfeita na verdade é uma farsa, parte de uma campanha de marketing que pretende vender diversos produtos luxuosos a famílias de todo o mundo. Duchovny é o pai e Demmi Moore é a mãe que, entretanto, começa a apaixonar-se pelo marido falso.


“Bronson”
Lançamento: 2009
Duração: 92 Min
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 353 Mb
Ídioma: Inglês
Legenda: Português

Em 1974, um desorientado jovem de 19 anos chamado Michael Peterson decidiu que queria fazer um nome para si próprio e, portanto, com uma espingarda caseira de canos serrados e uma cabeça cheia de sonhos, tentou roubar uma agência dos correios. Foi rapidamente interceptado e inicialmente condenado a sete anos de prisão, Peterson esteve posteriormente mais 34 anos atrás das grades, trinta das quais em isolamento. Com uma inteligente, provocadora e estilizada abordagem, “Bronson” (Baseado numa história veridica) segue a metamorfose de Mickey Peterson o mais perigoso prisioneiro da Grã-Bretanha, Charles Bronson.



Ramona e Beezus – DVDRip RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 100 Min
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 292 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

Beezuz e Ramona são duas irmãs. Enquanto a certinha Beezus, irmã mais velha, tenta se enturmar, ela também tem que tomar conta de Ramona, uma garotinha propensa a se envolver em acidentes.

"Rango"
Lançamento: 2010
Duração: 96 Min
Qualidade: TS
Áudio: 8
Vídeo: 8
Formato: RMVB
Tamanho: 363 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

Rango é um camaleão com crise de identidade que, ao se ver numa cidade do velho-oeste infestada de bandidos, transforma-se sem querer em herói e é forçado a protegê-la. Naturalmente, acaba enfrentando mais dificuldades do que poderia imaginar. Johnny Depp empresta a voz ao personagem.


Amor por Contrato – DVDRip RMVB Dublado


Lançamento: 2010
Duração: 91 Min
Qualidade: BDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: RMVB
Tamanho: 389 Mb
Ídioma: Português
Legenda: Nenhuma

”Amor Por Contrato’ mostra uma família aparentemente perfeita, que se muda para um novo bairro e imediatamente passa a ser o centro das atenções, sempre pelos melhores motivos. Mas por trás desta perfeição esconde-se um segredo. A família perfeita na verdade é uma farsa, parte de uma campanha de marketing que pretende vender diversos produtos luxuosos a famílias de todo o mundo. Duchovny é o pai e Demmi Moore é a mãe que, entretanto, começa a apaixonar-se pelo marido falso.

Mitologia

Unicórnios
O unicórnio, também conhecido como licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.


Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.


Grifos
Grifo é uma criatura lendária com cabeça e asas de águia e corpo de leão. Fazia seu ninho perto de tesouros e punha ovos de ouro sobre ninhos também de ouro. Outros ovos são frequentemente descritos como sendo de ágata.


A figura do grifo aparentemente surgiu no Oriente Médio onde babilônios, assírios e persas representaram a criatura em pinturas e esculturas. Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilônia, dois enormes grifos amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem.


Na Grécia acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus. Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana (livro VI. I), que os grifos da Índia eram guardiões do ouro.
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Ninfas

As ninfas (nýmphês, em grego, nymphae em latim), são divindades femininas secundárias da mitologia grega que habitam o campo, principalmente junto às fontes e estão ligadas à terra e à água. Nymphe significa também "moça", "mulher jovem", em grego e parece estar etimologicamente ligado ao verbo latino nubere, "casar-se" (em relação à mulher), a núpcias e ao adjetivo núbil.
Segundo Junito Brandão, as ninfas podem ser consideradas uma extensão da Terra-Mãe em união com a água. Desses dois elementos, surge a força geradora que preside à reprodução e à fecundidade da natureza tanto animal quanto vegetal. Desse modo, as ninfas seriam a própria Géia em suas múltiplas facetas.



Sereias
No folclore, as sereias são seres aquáticos com a cabeça e o torso de uma mulher e a cauda de um peixe. Romances modernos de fantasia às vezes fazem suas metades inferiores serem mais semelhantes à de um golfinho.


A palavra "sereia" deriva do grego Σειρήν, Seirến, nome de um ser mitológico de aparência muito diferente, mas que também é chamado pelo mesmo nome. Os equivalentes masculinos das sereias são chamados de tritões nome de seres da mitologia grega que eram representados como homens-peixes e não estavam relacionados às antigas sirenas.



Centauros

Centáurides coroam Afrodite", mosaico romano, Thurburbo Majus (Tunísia)

Os centauros são seres representados como parcialmente humanos e parcialmente eqüinos. Desde as mais antigas representações gregas, são pintados com um torso humano unido pela cintura à nuca de um cavalo. Às vezes, têm também as orelhas compridas e pontudas e os narizes chatos característicos dos sátiros.


São vistos muitas vezes como seres semi-animalescos, divididos entre uma natureza humana e outra animal. Outras vezes, também são vistos como encarnação da natureza selvagem, como em sua batalha com os lápitas. Entretanto, alguns centauros, como Quíron, fazem o papel de sábios mestres de heróis.
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Ariadne

Ariadne em Naxos, de Evelyn de Morgan (1877)

Ariadne, Ariagne, Ariane ou Ariana era a filha de Minos, rei de Creta e Pasífae. Apaixonou-se por Teseu e ajudou-o a derrotar o Minotauro, mas foi por ele abandonado. Entretanto, o deus Dioniso a viu e por ela se apaixonou, tornando-a sua esposa. Seu nome parece derivar de ari hadnê, "a mais sagrada"; a variante Ariagne significa ari hagnê, "a mais honrada". Em Roma, foi sincretizada com Líbera, a esposa de Líber, deus do vinho sincretizado com Dioniso.


Segundo a versão mais conhecida do mito, narrada por Ovídio, quando Teseu chegou a Cnossos para ser sacrificado ao Minotauro no intrincado Labirinto, mas com a esperança de derrotá-lo, Ariadne apaixonou-se pelo herói ateniense.


Ariadne deu-lhe, a conselho de Dédalo, um novelo de fios para que pudesse, após liquidar o Minotauro - também conhecido como Astérios e irmão de Ariadne -, encontrar o caminho de volta, façanha quase impossível. Teseu deveria desenrolá-lo, à medida que explorasse o Labirinto, o que lhe facilitaria a saída. Em troca, prometeu desposá-la e levá-la para Atenas.
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Fênix
A fênix era um pássaro sagrado do fogo na mitologia greco-romana, provavelmente inspirada pelo pássaro Bennu, garça divina da mitologia egípcia. A palavra "fênix" também tem sido usada como tradução de nomes de aves lendárias mais ou menos similares de outras culturas, tais como o pássaro de fogo das lendas russas, a fenghuang chinesa, a hou-ou japonesa e a simurgh da mitologia persa e sufi, à qual também foi atribuída a característica de incendiar-se e renascer.


Os árabes mencionavam ainda a ave cinomolgus, provavelmente derivada da fênix, que construía seus ninhos de canela no alto das árvores. Contava-se que pessoas tentavam jogar pedras ou lançar flechas para derrubar o ninho e apoderar-se da valiosa canela.


Uma lenda também relacionada à fênix é a da ave avalerion, supostamente existente na Índia, da qual haveria um só casal que produziria dois ovos a cada 60 anos. Quando os ovos chocavam, os pais se afogavam voluntariamente.
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Sátiros
Os sátiros, na mitologia grega, eram divindades menores da natureza com o aspecto de homens com cauda e orelhas de asno, narizes chatos, lábios grossos, barbas longas e órgãos sexuais de dimensões acima da média, muito freqüentemente mostrados em ereção.


Viviam nos campos e bosques e tinham relações sexuais com as ninfas (principalmente as mênades, que a eles se juntavam no cortejo de Dionísio ou Dioniso), mas também com mulheres e rapazes humanos. Apreciavam a companhia de Dionísio, o vinho, a música e as orgias. Dançavam ao som de flautas (auloi), címbalos, castanholas e gaitas de foles.

Afrodite

O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli (1482–1486

A divindade Afrodite (do grego Ἀφροδίτη, Aphroditê) é a deusa grega do amor, do prazer e da beleza, identificada pelos romanos como Vênus. A murta, a romã, a maçã, a pomba, o pardal e o cisne são consagrados a ela .
Afrodite é uma deusa de características orientais, cujo culto foi provavelmente introduzido na Grécia pelos fenícios, a partir das suas feitorias. Uma delas estabeleceu-se na ilha de Cítera, próxima do Peloponeso. Os fenícios tiveram também uma colônia em Pafos, Chipre.

Atena
Atena é a deusa grega da bravura, da sabedoria e dos trabalhos femininos, cujo nome pode estar relacionado com o proto-indo-europeu atta, "mãe". Os romanos a sincretizaram com sua deusa Minerva. Sua ave predileta era a coruja, simbolo de reflexão que domina as trevas e sua árvore favorita era a oliveira. Era descrita como alta, de traços serenos, mais solene e majestosa que bela. Era sempre descrita como de olhos garços (de cor clara, azul, verde ou cinzenta), característica considerada fisicamente pouco atraente por gregos e romanos.


Uma tabuinha em linear B, datando de 1500 a.C., menciona uma Atana potinija, antecipando-se em sete séculos à pótnia Athênaíê ("Atena Soberana") de Homero e sugerindo que ela era já a senhora das cidades em cuja Acrópole figurasse o seu Paládio.


Segundo a versão mais conhecida do mito, narrada por Hesíodo e enriquecida por detalhes acrescentados por Píndaro e Estesícoro, Zeus estava em guerra com os Gigantes, quando sua primeira esposa, Métis, ficou grávida. A conselho de Urano e Gaia, o senhor do Olimpo a engoliu pois, segundo a predição de seus avós se Métis tivesse uma filha e esta um filho, o neto arrebataria de Zeus o poder supremo.

Frases em Latim

Ab aeterno, "Desde a eternidade".
Ab hoc, "Para isso" ou "Para esse fim"; (designado) para executar determinada tarefa: "uma comissão ad hoc".
Ab ovo, "Desde o ovo", "Desde o princípio".
Ad libitum, "À vontade" ou "A seu bel-prazer".
Ad Valorem, "Conforme o valor". Diz-se da tributação de uma mercadoria pelo valor (e não pelo peso ou volume).
A fortiori, "Com tanto mais razão".
Age quod agis, "Faze o que fazes", isto é, aplica-te completamente ao que estás fazendo.
Agnus Dei, "Cordeiro de Deus". Palavras com que São João Batista acolhe Jesus Cristo, na tradução latina da Vulgata (João, I, 29;36).
Alibi, "Alhures". Em Direito: ausência no lugar do crime, provada pela sua ausência noutro lugar. Já considerado palavra vernácula (álibi) por muitos dicionaristas.
Aquila non captat (ou capit) muscas, "A águia não cata (ou pega) moscas", isto é, uma pessoa importante não se incomoda com minudências.
Audaces (ou Audentes) fortuna juvat, "A sorte ajuda os audazes" (Virgílio, Eneida, Livro X, 284).
Audi, vide, tace, si vis vivere in pace, "Ouve, vê e cala, se quiseres viver em paz".
Aut Caesar, aut nihil, "Ou César, ou nada"
Benedicite, "Abençoai".
Brevis esse laboro, obscurus fio, "Esforço-me por ser breve (e) fico obscuro". Palavras com que Horácio (Arte Poética, 25-26) desaconselha aos escritores lacônicos.
Caeci sunt oculi, si animus alias res agit, "Os olhos são cegos, se o espírito se ocupa de outras coisas".
Caput, "Parágrafo", "capítulo".
Ceteris Paribus, "(Ficando) iguais as demais coisas", isto é, "sem que haja modificações de outras características".
Cogito, ergo sum, "Penso, logo existo". Tradução latina de Je pense, donc je sui, afirmação de René Descartes...
Conscia mens famae mendacia risit, "A boa consciência ri-se das mentiras da fama", isto é, do que dela dizem os mentirosos (Ovídio, Fastos, 311).
Consensus omnium, "Consenso de todos", "opinião geral".
Currente calamo, "Ao correr da pena", isto é, sem meditação, improvisadamente.
Data veniã, "Concedida a vênia"; "Com a devida vênia". Fórmula de cortesia com que se começa uma argumentação para discordar do interlocutor.
Dominus vobiscum, "Deus esteja convosco"
Ecce homo, "Eis o homem".
Et cetera, "E as demais coisas".
Ex abrupto, "De improviso"; "Intempestivamente".
Fac simile, "Faze igual". Aportuguezado em "fac-símile", indica reprodução fotográfica de texto manuscrito, mecanografado ou impresso.
Finis coronat opus, "(É o) fim (que) coroa a obra".Grosso modo, "De modo grosseiro", isto é, "aproximadamente".
Grosso modo, "De modo grosseiro", isto é, "aproximadamente".
Habeas corpus, "Que tenhas o teu corpo". A expressão completa é habeas corpus ad subjiciendum
Honoris causa, "Para a honra". Diz-se de título conferido sem exame, à guisa de homenagem: doutor honoris causa.
In dubio pro reo, "Na dúvida, pelo réu".
In extenso, "Na íntegra".
I.N.R.I.: abreviatura de Jesus Nazarenus Rex Judaeorum, "Jesus Nazareno rei dos Judeus". (Note-se que antigamente o som de j transcrevia-se por i.) (Ver nota)
Ipse dixit, frase que os pitagóricos costumavam responder aos pedidos de elucidações sobre a sua doutrina: “Ele disse”. Ele era Pitágoras. Cícero aduz esse costume como exemplo do predomínio da autoridade sobre a razão.
Jus prima noctis, "O direito da primeira noite". Pretenso direito do suserano de passar a primeira noite com a esposa do vassalo.
Latu sensu, "Em sentido amplo".
Libertas quae sera tamen, "Liberdade ainda que tardia".
Magister dixit, "O mestre (o) disse". Frase proverbial entre os antigos, popularizada pelos comentadores medievais de Aristóteles, para quem a opinião de seu mestre não admitia réplica.
Magna Charta, "A Grande Carta". A mais antiga constituição inglesa, outorgada pelo rei João Sem Terra aos barões ingleses em 1215.
Mathesis megiste, "Ensinamento supremo".
Mutatis mutantis, "Mudado o que deve ser mudado".
Natura non facit saltum (ou saltus), "A natureza não dá saltos". Aforismo para enunciar que não existem, na natureza, espécimes ou gêneros completamente separados, havendo sempre um elo que os liga.
Natura sarat, medices curat, "O médico trata, a natureza cura".
Ne sutor supra crepidam, "Não (suba) o sapateiro acima da sandália".
Nihil sub sole novum, "(Não há) nada de novo sob o Sol" (Eclesiastes, Prólogo, na tradução latina da Vulgata).
Non vivas ut edas, sed edas ut vivere possis, "Não vivas para comer, mas come para viver".
Nosce te ipsum, "Conhece-te a ti mesmo". Tradução latina da frase grega inscrita no frontão do tempo de Apolo em Delfos, atribuída a um dos Sete Sábios da Grécia.
Nullius in verba, "Não se contente com a palavra de ninguém". (Pensar Direito, Flew, A.)
Oculus domini saginat equum, "O olho do dono engorda o cavalo". Também se usa: "O olho do dono engorda o porco".
Omnia munda mundis, "Para os castos tudo é casto".
Opus Dei, "Obra de Deus". Associação internacional de católicos, leigos e padres, fundada em Madri, em 1928, cujos membros se dedicam a procurar a perfeição cristã dentro de seu estado de vida e no exercício de sua profissão.
Ora pro nobis, "Reza por nós".
Oratio vultus animi est, "O discurso é o rosto da alma".
Orbis pictus, "Mapa-mundi".
O solitudo, sola beatitudo, "Ó solidão, a única felicidade".
Pacem in terris, "Paz sobre a Terra".
Pari passu, "A passo igual"; "acompanhando lado a lado"; a par; a par e par; par e par.
Pars pro toto, "A parte pelo todo".
Pater Noster, "Padre Nosso", "Pai Nosso".
Pauca, sed bona, "Poucas coisas, mas boas", isto é, a qualidade deve ser superiro à quantidade.
Pro Brasilia fiant eximia, "Pelo Brasil seja feito o melhor".
Quid, "O ponto mais difícil", "o busílis". Em latim, pronome interrogativo cujo sentido é "quê"?
Quid pro quo, "Uma coisa pela outra", "confusão". Aportuguesado em quiproquó.
quod semper, quod ubique, quod ab omnia credita est, "Aquilo que todos, em toda parte, sempre acreditaram".
Res, non verba, "Fatos, não palavras". Emprega-se para dizer que uma situação exige ação, atos e não palavras.
Responsio mollis frangit iram, "Uma resposta branda desvia o furor".
Sapienti sat! "Ao sábio, basta!", isto é, "A bom entendedor meia palavra basta".
Sic, "Assim"
Tabula rasa, "Tabuinha lisa", "Tábua rasa".
Tantum homo habet de scientia quantum operatur, "O conhecimento que o homem possui é só aquele que aplica". São Francisco
Timeo hominem unius libri, "Deve-se temer não quem lê muitos livros, mas quem lê muito um só livro".
Ubi bene, ibi patria, "Onde (me sinto) bem, minha pátria é aí".
Ultima ratio rerum, "A derradeira solução".
Vade Mecum, "Vem comigo". Existe a forma aportuguesada vade-mécum.
Vanitas vanitatum, et omnia vanitas, "Vaidade das vaidades, e tudo (é) vaidade".
Vox populi, vox Dei, "Voz do povo, voz de Deus".
Fonte: RÓNAI, Paulo. Não Perca o seu Latim. Com a colaboração de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira. 16. ed., Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
INRI é o acrónimo de Iesu(a) Nazarenus Rex Iudaeorum, "Jesus Nazareno Rei dos Judeus". Segundo os evangelhos, foi o título que Pilatos ordenou que fosse fixado na cruz onde Jesus Cristo foi morto. Segundo o Evangelho de São João, Pilatos teria feito redigir o texto em latim, grego (Ἰησοῦς ὁ Ναζωραῖος ὁ Bασιλεὺς τῶν Ἰουδαίων ) e aramaico (ישוע הנצרת מלך היהודים)
• Esotericamente, significa Igni Natura Renovatur Integra, "O Fogo renova completamente a Natureza", alusão ao poder de transmutação do fogo e aos conceitos de regeneração e ressurreição.
• No Cristianismo Rosacruz, ainda é usada como as iniciais latinas das palavras hebraicas que representam os quatro elementos: Iam (água), Nour (fogo), Ruach (ar) e Iabeshah (terra).
Quem imagina que a sigla INRI foi criada somente na crucificação de Jesus, engana-se. Vemos o uso do mantra Inri secretamente entre os egípcios, os pársis (adoradores do Fogo no Irã), e mesmo entre os maias, astecas e incas (o deus Sol entre eles era chamado de INTI, uma variação de Inri). E entre os judeus pré-Jesus o Inri era entoado secretamente durante certos rituais entre os Essênios e os Ebionitas.
Alguns autores dão suas explicações particulares. Eliphas Levi afirma que este mantra sagrado significa Isis Naturae Regina Ineffabilis. Os primitivos Magi (os Iniciados persas) formavam com estas quatro letras três aforismos distintos: Ignem Natura Regenerando Integrat; Igne natura Renovatur Integrat; e Igne Nitrum Roris Invenitur.
Os significados para o INRI não param aí: outros devem ter e outros poderão advir, pois apercebe-se que ela já se tomou mística e a imaginação do homem não tem limites. E quando algo dessa natureza está envolta também de mistérios, mais surpresas nos reservam. Daqui a algum tempo, possivelmente, documentos guardados por sociedades iniciáticas darão outras interpretações para o tetragrama INRI.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/INRI
(Org. por Sérgio Biagi Gregório)
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Mapinguari

Mapinguari seria um macaco grande, muito peludo, com uma bocarra verticalizada, que vai do nariz ao estômago, num medonho rasco que ostenta lábios vermelhecidos de sangue, por onde engole cabeças humanas (só come a cabeça). Ele atrai suas vítimas por meio de seus gritos, que parecem humanos.
É uma lenda muito antiga difundida entre os indígenas nos estados da região norte: Acre, Amazonas e Pará. Uma espécie de “monstro” que muito se aproxima a um grande macaco de longa pelagem castanha escura. Sua pele assemelha-se ao couro do jacaré, com garras e uma armadura feita do casco da tartaruga.


Seus pés têm formato de pilão e com uma boca tão grande que em vez de terminar no queixo estende-se até a barriga. É quadrúpede, mas, quando em pé, alcança facilmente dois metros de altura.


Também é conhecido pelos nomes de pé de garrafa, mão de pilão e juma. A lenda sobre a “besta malcheirosa” é uma das mais difundidas pelos indígenas.


A simples menção ao nome do Mapinguari é suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta.


Alguns acreditam na origem do monstro num velho pajé amaldiçoado e condenado a viver para sempre vagando pelas selvas e nessa forma aterrorizante. Outros, ainda, justificam sua origem em índios com idade avançada e que foram desprezados por suas tribos.


Sua presença na floresta é marcada por gritos e um rastro de destruição.


Os relatos são semelhantes e afirmam que ao depararem com o tal Mapinguari o mesmo assume postura bípede e ameaçadora, exibindo suas robustas garras. Nos relatos de alguns índios a confirmação da eliminação de um fedor que dizem originar-se na barriga.


Ao andar pelas selvas, emite um grito semelhante ao dado pelos caçadores. Se um deles se encontra perto, pensando que é outro caçador e vai ao seu encontro, acaba perdendo a vida.


O Mapinguari, segundo informações jornalísticas, teria devorado vários indígenas no estado do Acre nos anos 80. Segundo alguns cronistas, o Mapinguari se alimenta apenas da cabeça das pessoas. Segundo outros, devora-as por inteiro, arrancando-lhes grandes pedaços de carne, mastigando-as como se masca fumo.


Contam também histórias de grandes combates entre o Mapinguari e valentes caçadores, porém o Mapinguari sempre leva vantagem e os caçadores felizardos que conseguem sobreviver muitas vezes lamentam a sorte: ficam aleijados ou com terríveis marcas no corpo para o resto de suas vidas.


Fontes: Foi desse jeito que eu ouvi dizer...; Mundo Tentacular; Festival do Folclore de Olímpia.


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Matinta Perera

Se é um pássaro ou uma velha ninguém sabe explicar ao certo. O que se sabe é que quando a Matinta assobia, o caboclo respeita e se aquieta. Imitam eles, dizendo que "em dada noite estavam em tal lugar quando de repente: Fiiiiiiiiiit, matinta perera!"
Uma velha feia, assombrosa, toda vestida de negro, cujo rosto é ocultado por uma cabeleira negra e revolta, que anda acompanhada de um pássaro agourento.


Existe também a versão da Matinta Perera com asas, capaz de voar, e que se transforma nesse pássaro, chamado “rasga-mortalha”. O assobio estridente dessa ave assusta as crianças e não deixa ninguém dormir.


Mulheres idosas da região amazônica teriam a sina de se tornar essa criatura. Quando está prestes a morrer, ela pergunta: “Quem quer? Quem quer? Quem quer? Quem responder, acreditando tratar-se de algo valioso, transformar-se-á em Matinta Perera.


Walcyr Monteiro, em “Visagens e Assombrações de Belém”, explica que para “prender” a Matinta Perera é preciso enterrar uma tesoura virgem, aberta, colocar-lhe no meio uma chave e por cima desta um terço e rezar algumas orações. Assim ela fica presa ao local.


Fontes: Nossas Lendas Preferidas; Festival do Folclore de Olímpia.


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A mulher do táxi

Lenda: A casa no bosque e a flor

Lenda: A menina das flores